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sábado, 27 de setembro de 2025

XI Campori da Associação Paulista Central

 XI CAMPORI

ASSOCIAÇÃO PAULISTA CENTRAL 

"JESUS MINHA ESPERANÇA"


 


O XI Campori da Associação Paulista Central (APaC) contou com cerca de  2.500 desbravadores que participavam de um campori na Cidade de Tatuí, SP, sob a Coordenação do Pastor Wesley de Oliveira Valente.

Os 57 clubes que montaram acampamento protagonizaram momentos de fé, coragem, testemunho e muita animação, em atividades espirituais, esportivas e sociais: uma união de diversão e responsabilidade.




O destaque do evento aconteceu no sábado, quando os desbravadores deixaram o acampamento durante algumas horas e desfilaram pelas ruas de Tatuí, apresentando a filosofia do clube, com mensagens de conscientização sobre os males do fumo, do álcool e das drogas. A educadora Ivone Raszeja Soares e a filha Vera Lúcia, moradoras da cidade, acompanharam a passeata. "Fiquei maravilhada com a mensagem passada por esses jovens", disse. "Pelo rosto e pelo olhar é possível ver que eles realmente vivem aquilo que estão falando."

De volta ao acampamento, o sábado continuou em clima de festa. Durante a tarde, uma celebração espiritual foi realizada com o batismo de 21 desbravadores. "O campori fortalece os clubes fracos e dá ainda mais ânimo aos que estão fortes", acredita o Pastor Paulo Bravo, Líder Associado de Desbravadores da União Central-Brasileira (UCB). Também comenta que o acampamento é um momento que promove a recreação aliada à responsabilidade e crescimento pessoal. "Nesses dias, ninguém mexeu com a violência dos videogames, as besteiras da televisão ou a pornografia da internet", afirma. "Eles curtiram a vida de um jeito gostoso e responsável."

Além de beneficiar a juventude, os desbravadores trazem benefícios para as igrejas que os incentivam. "As igrejas que apoiam o seu clube estão vendo que uma grande força para o crescimento se encontra nos desbravadores", afirma o Pastor Udolcy Zukowski, líder de Jovens e Desbravadores da UCB. De acordo com ele, cada igreja deveria ter o próprio clube. "A falta de liderança geralmente é a desculpa para que o clube não seja organizado", constata. Mas rebate, em seguida: "Qualquer pessoa que goste de trabalhar com juvenis pode ser líder de desbravadores: basta que frequente um curso preparatório." E incentiva: "De início podem ser poucos inscritos, mas com persistência o clube cresce."

Hermínio Unglaub, 73 anos, líder do Clube Vanguardeiros do Rei, de Santa Cruz da Conceição, comprova que até uma pequena igreja pode ter um clube vibrante. Na cidade, de pouco mais de 3 mil habitantes, existe apenas uma igreja, com 50 membros. O clube, fundado há alguns meses, já conta com 30 desbravadores e esteve presente ao campori. Unglaub, jubilado como líder de Colportagem, foi investido no acampamento, tornando-se também um líder de Desbravadores. Na opinião do Pastor Dimas Artiaga, Distrital em Tatuí, para o sucesso do clube, além do apoio do pastor é necessário ter o apoio dos pais. "Quando os pais se unem o clube prospera", afirma. Helder Brito, Fredy Schimiele e William de Moraes, servidores da Casa Publicadora Brasileira e membros da Igreja de Vila Dr. Laurindo, em Tatuí, são uma demonstração desse fato. Tendo os filhos com idade entre 10 e 15 anos, eles se uniram à liderança do clube, participando das atividades dos desbravadores junto com os filhos. Durante o campori, mesmo morando próximo ao acampamento, eles deixaram o conforto do lar, montaram as barracas e acompanharam de perto toda a programação.

 

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