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segunda-feira, 26 de julho de 2021

Momentos Inesquecíveis - 2001 a 2002

 

Momentos Inesquecíveis

2001 a 2002

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I Conferência Jovem da Associação Geral

"Inspirados pelo Passado, chamados a Moldar o Futuro"

400 Líderes do Mundo Todo

Águas de Lindóia - SP

10 de Abril de 2001

Em Águas de Lindóia, SP, mais de 400 líderes de diversos países do mundo se reuniram para celebrar as bênçãos de Deus e planejar o futuro do exército de mais de 7 milhões de jovens adventistas espalhados pelo mundo. Atualmente, os jovens representam cerca de 70% da Igreja Adventista. A conferência de dez dias, cujo lema foi “Inspirados pelo passado, chamados a moldar o futuro”, encerrou-se no dia 10 de abril de 2001 e contou com a presença de diretores de Jovens e Desbravadores das 12 Divisões mundiais.

Líderes da Associação Geral e de Divisões; da E para a D: Arkadiy Balkan, David Wong, Mulumba Tshimanga, Bernardo Rodriguez, Alfredo Garcia-Marenko, Baraka Muganda, José Maria B. Silva, Gilbert Cangy, Corrado Cozzi e Andrew Kingston

 

Pastor Muganda: “Os líderes precisam

acreditar mais na força da juventude”


Pastor Garcia-Marenko: “O ministério jovem começou 

com oração e deve continuar assim”

Em certo momento de seu discurso, Garcia-Marenko ergueu uma tocha feita em 1950 com a madeira de uma árvore que ficava no local onde Fenner e Warren oraram, em 1879, e disse convicto: “Devemos lembrar sempre o nosso passado. O ministério jovem começou com oração e deve continuar assim.”

Mencionou depois o reavivamento que vem ocorrendo entre os jovens de vários países, como a Alemanha. Lá, há poucos meses ocorreu algo “emocionante”. Um grupo de jovens (a primeira geração depois da II Guerra Mundial) saiu às ruas testemunhando da mensagem de salvação, entregando folhetos e convidando as pessoas para ir à igreja.

Outro exemplo ocorreu na China. Recentemente, com o programa evangelístico de um só membro, foram batizadas 300 pessoas. Tudo o que ele usou foi um hinário e a Bíblia. Trabalhou com as pessoas e as levou a Cristo, uma a uma, durante quatro dias. “Aqui e acolá estamos vendo o exército se mobilizando”, constata Garcia-Marenko.

Na tarde do dia 24, o Clube de Desbravadores Luzeiros do Vale, de Jacareí, SP, fez uma participação mostrando sua Fanfarra, Demonstrações de Ordem Unida e Primeiros Socorros na quadra esportiva do hotel, despertando aplausos dos congressistas.

“Uma das características dos desbravadores é a disponibilidade para trabalhar. A igreja deve apoiá-los e aproveitar esse potencial”, disse o Pastor José Maria B. Silva, líder de jovens da Divisão Sul-Americana. “O Brasil está mantendo um dos melhores programas de Desbravadores da igreja no mundo”, elogiou Muganda. 

O líder Clive Dottin, de Trinidad e Tobago, destacou a espiritualidade e a unidade sentidas na Conferência. “Pude conversar diariamente com outros líderes de vários locais do mundo. Oramos juntos, compartilhamos idéias e preocupações.”

Das decisões tomadas ao final do evento, o Pastor Udolcy Zukowski, diretor de jovens da União Central-Brasileira, destaca quatro: (1) elaboração de estratégias para fazer com que os jovens estudem mais a Bíblia e os livros de Ellen White; (2) realização do Campori Internacional, em agosto de 2004, nos Estados Unidos, com o tema “Faith on Fire”; (3) realização do congresso mundial de evangelismo jovem, em 2003, em Hong Kong, como estratégia de evangelização da Janela 10/40; e (4) realização da 2ª Conferência Internacional de Jovens, ainda sem local definido.

No encerramento da conferência em Águas de Lindóia, o Pastor Baraka Muganda deixou uma mensagem especial para a juventude brasileira: “Quero que os jovens brasileiros mantenham-se fiéis, e façam da salvação e do serviço seu lema, pois estamos quase no lar. Jesus está voltando muito em breve!”

 

 


Pastor Holbrook: “Este é um momento histórico”

Os Pastores Alfredo Garcia-Marenko e Robert Holbrook, diretores associados de Jovens da Associação Geral, apontaram outro problema: a tecnologia que tem afetado os Jovens com demasiada informação negativa. “Devemos, portanto, fazer frente com a informação positiva das Escrituras”, propôs Marenko. “Todo jovem que estuda a Bíblia e ora fica fortalecido para enfrentar as tentações e as ideologias seculares que desafiam sua fé”, garantiu Holbrook.

Treinando o exército

Primeira conferência internacional de líderes de jovens destaca oração, reavivamento e preparo para o testemunho

No ano de 1879, dois jovens norte-americanos ajoelharam-se às margens da estrada num campo em Hazelton, Michigan. Harry Fenner (16 anos ) e Luther Warren (14) estavam preocupados com as necessidades dos jovens de sua igreja, quando lhes ocorreu a idéia de organizar uma sociedade para os rapazes. Conversaram bastante, estabeleceram planos e, após a oração, tiveram a certeza de que Deus os estava guiando nesse sonho. Com um punhado de rapazes e (posteriormente) moças, formaram o que viria a ser conhecida como Sociedade dos Jovens adventistas do Sétimo Dia. Cento e vinte e quatro anos depois, em Águas de Lindóia, SP, mais de 400 líderes de diversos países do mundo se reuniram para celebrar as bênçãos de Deus e planejar o futuro do exército de mais de 7 milhões de jovens adventistas espalhados pelo globo (ou seja, cerca de 70% da Igreja Adventista).

 

Pastor Muganda: “Os líderes precisam

acreditar mais na força da juventude”

 

A conferência de 10 dias, cujo lema foi “Inspirados pelo passado, chamados a moldar o futuro”, encerrou-se no dia 10 de abril e contou com a presença dos diretores de Jovens e Desbravadores das 12 Divisões mundiais. Segundo o Pastor Baraka G. Muganda, líder mundial de Jovens, “o grande exército de jovens da Igreja precisa ser desafiado, mobilizado e treinado para terminar a obra. E essa conferência tem por objetivo inspirar os líderes e prover novas idéias através dos seminários”. Muganda disse ainda que a Igreja está aproveitando mal o potencial do exército que tem. “Os líderes precisam acreditar mais nessa força”, apelou. 

Em sua mensagem de abertura, na quinta-feira à noite, o Pastor Leo Ranzolin, vice-presidente da Associação Geral, disse que um dos maiores desafios da Igreja é “preparar os jovens para enfrentar os ataques do inimigo no novo milênio”. Falou também que em cada década Satanás tem usado métodos mais eficazes para atrair a juventude e que a Igreja precisa preparar seu “contra-ataque” guiando os jovens no serviço. “Embora com outra roupagem, os problemas que a juventude enfrenta hoje são os mesmos que Daniel e seus amigos enfrentaram em Babilônia: a questão da alimentação (que hoje pode ser também a leitura, as músicas, a TV), a filosofia Anti bíblica e a tentativa de mudar-lhes o caráter, trocando-lhes os nomes”, comparou Ranzolin.

 



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III Campori de Líderes 

Associação Brasil Central

27 de Abril a 1º de Maio de 2001

Parque Estadual Terra Ronca

São Domingos - GO

O Campori de Líderes de Desbravadores da Associação Brasil Central, realizado de 27 de abril a 1º de maio de 2001, teve muita ação e aventura, em sua terceira edição. Cerca de 150 jovens estiveram acampados durante os cinco dias, no parque estadual Terra Ronca, em São Domingos, GO, próximo à divisa com a Bahia. Na região de Terra Ronca há cerca de 50 cavernas dos mais variados tipos e tamanhos. Uma delas mede 800 metros, enquanto outra ultrapassa os 20 quilômetros de extensão. No primeiro dia do campori os participantes foram divididos em três grupos, para estudarem quatro cavernas. As atividades incluíram exploração e observação de formações calcárias, estudo da fauna e flora cavernal, cuidados para preservação do interior de cavernas, e mapeamento completo da caverna São Bernardo. No acampamento, montado em frente à entrada da caverna Terra Ronca 1, com uma altura de 90 metros, todas as noites eram relatados os casos que marcaram o dia. As experiências eram contadas entre cânticos e orações. Meditações sobre a natureza e o poder de Deus foram proferidas pelo Pastor Udolcy Zukowisk, líder de Jovens da União Central. Uma das descobertas que mais impressionaram os exploradores ocorreu quando o último grupo estava quase terminando o mapeamento da caverna São Bernardo. Foi observada uma formação rochosa isolada, que se assemelha com uma mão que sai do chão. Observando mais de perto o Pastor Udolcy sugeriu que a posição da “mão de pedra” é semelhante ao gesto do voto do desbravador. Por isso a formação rochosa foi nomeada de “Troféu Maranata”. “Em meio a essa natureza tão bela, aprendemos muito sobre o amor de Deus”, afirmou o Pastor Lins Alves Miranda, líder de Jovens da Associação Brasil Central e organizador do evento



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Campori de Líderes da USB

"Fazendo Bonito na Trilha do Mestre"

Bonito - MS

18 a 21 de Julho de 2001


“Fazendo bonito na trilha do Mestre” foi o tema do segundo Campori de Líderes de Desbravadores do Sul do Brasil, realizado em Bonito, MS, de 18 a 21 de julho de 2001. Estiveram presentes 500 líderes de toda a União Sul-Brasileira (USB). O encontro teve o objetivo de promover aprimoramento espiritual, treinamento, motivação, confraternização e testemunho. Para que a meta fosse alcançada foi preparada uma programação composta de seminários, atividades espirituais, turismo ecológico, especialidades aquáticas, testificação e confraternização. Os seminários foram um dos destaques do campori. Aulas sobre como resolver conflitos na igreja, realizar um acampamento sem riscos, prevenir acidentes e desenvolver uma recreação cristã foram concorridas. Também foram oferecidas aulas práticas de salvamento aquático, mergulho livre e canoagem. A sexta-feira à noite foi marcada pela cerimônia de investidura de oito novos líderes. Outro destaque do campori foi a operação impacto, realizada pelos 500 líderes, no sábado pela manhã, em Bonito. Um desfile pela rua principal deu início às atividades, que culminaram com um ato público na praça central, onde a bandeira dos Desbravadores foi hasteada e um musical sacro de curta duração foi apresentado. Após o ato público, quase todas as casas e estabelecimentos comerciais foram visitados. Enquanto dezenas de líderes distribuíam sacolinhas de lixo para carros com uma mensagem sobre os Desbravadores e folhetos com a mensagem adventista, outros fizeram a operação “pente fino”, na cidade, divulgando a Igreja Adventista e o clube de Desbravadores, com folhetos missionários e de saúde. Um concurso de oratória e exposição de especialidades deram sequência às atividades, no sábado à tarde. No encerramento, um batismo e o compromisso público assumido pelos líderes marcaram a reconsagração dos participantes. Para o Pastor Elias Brenha, líder de Desbravadores da USB e organizador do evento, “o campori solidificou a unidade entre os líderes locais e das Associações”. Ao concluir, disse que a bênção de Deus e o trabalho de equipe foram as razões do sucesso do campori. Além da presença de todos os departamentais de Jovens dos Campos do Sul do Brasil, estiveram presentes o Pastor José Maria Barbosa, líder de Jovens da Divisão Sul-Americana (DSA) e o Pastor Ivanaudo Barbosa, secretário da USB, entre outros convidados.

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Campori de Líderes da UCB

"Projeto karajás - Missão Possível"

Ilha do Bananal - TO

22 a 28 de Julho de 2001

Os dias 22 a 28 de julho foram de atividade intensa para os 400 líderes de Desbravadores da UCB que visitaram os índios Carajás, na Ilha do Bananal. Segundo o relatório apresentado pela União, 1.598 foi o total de índios atendidos. Os Desbravadores realizaram melhorias nos encanamentos de água, consertaram cercas, cavaram fossas e limparam as aldeias, recolhendo 2.390 sacos de lixo. Também foi feito um mutirão de higiene que atendeu 434 crianças. Além disso, os Desbravadores vacinaram 230 cães. 

O barco cruzava o rio Araguaia quando a criança nasceu. Everton Cintra foi quem lhe deu os primeiros cuidados médicos. Tirou a camisa que vestia e abrigou o bebê em seus braços. Depois de 45 minutos, chegaram ao hospital, na cidade de São Félix do Araguaia, MT: o recém-nascido, a mãe, a avó e o estudante de medicina. Aos 24 anos, ele está concluindo o curso na universidade adventista da Argentina e dedica um ano de sua vida em favor dos índios karajás.

Colegas de Everton na universidade, Albert Schueitzer e Giselle de Oliveira também decidiram passar um ano entre as comunidades indígenas no sudoeste do Tocantins. “Sempre tive o sonho de ser missionário”, diz Albert, já acostumado a viagens de barco de mais de 10 horas. “Encarei esse trabalho como um chamado de Deus para mim.” O chamado veio por intermédio da ADRA (Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais) que trata da saúde de comunidades karajás, na Ilha do Bananal – a maior ilha fluvial do mundo, com 22.400 km2 , superando em tamanho o Estado de Sergipe. Trabalho comunitário – Nos dias 22 a 28 de julho, a ADRA ganhou um poderoso reforço em seu trabalho: a presença atuante de 400 líderes de Desbravadores da União Central Brasileira (UCB). Eles ficaram divididos nas principais aldeias em que a ADRA mantém postos de saúde: Macaúba, São Domingos, Fontoura, Santa Isabel, JK e Wataú. No dia 28, todos se reuniram para o encerramento das atividades em Santa Isabel, a maior das aldeias, com cerca de 700 moradores. O momento foi marcado pela gratidão manifestada tanto pelos índios como pelos visitantes. Idiarrina Karajá, o cacique, afirmou: “Estou feliz da vida com a presença dessas visitas. Nós lutamos para que eles viessem e graças ao grande Deus estão aqui.” A presença dos Desbravadores na ilha foi requerida pelos caciques junto à Fundação Nacional do Índio (Funai), abrindo a entrada aos visitantes. A legislação atual impede que até mesmo a polícia estadual entre em território indígena. Os números do trabalho explicam a alegria do cacique. A população das aldeias, junta, totaliza aproximadamente 1.600 pessoas. Segundo o relatório apresentado pela União, 1.598 foi o total de índios atendidos. Os Desbravadores realizaram melhorias nos encanamentos de água, consertaram cercas, cavaram fossas e limparam as aldeias, recolhendo 2.390 sacos de lixo. Também foi feito um mutirão de higiene para as crianças. Os pequenos foram ensinados a escovar os dentes de forma correta e alguns receberam aplicação de flúor e tratamento contra piolho. As 434 crianças atendidas no mutirão também participaram de unidades da escola cristã de férias. Ainda foram doados 4.885 brinquedos, escovas e pastas de dente, sabonetes, sabão e buchas. Além disso, os Desbravadores vacinaram 230 cachorros Laços de amizade – O Pastor José Silvestre, líder pioneiro de Desbravadores, esteve entre os jovens líderes. Para ele, “o trabalho comunitário faz parte da vida diária dos Desbravadores”. A paulistana Débora Regina dos Santos, 27 anos, diz que “só o fato de receber o carinho e o sorriso dos karajás recompensa todo o trabalho”. “Com eles aprendi a valorizar mais o ser humano”, completa. Patrícia Fabri, 28, de São Vicente, SP, concorda: “Os índios são muito amigos.” A amizade entre adventistas e karajás vem de longa data. Em 1928, o Pastor Alvin Allen testemunhou, na Revista Adventista (na época Revista Mensal), do carinho com que havia sido acolhido entre os índios do Araguaia. Ele e a esposa Luella foram os primeiros missionários adventistas na região. Além da amizade, os momentos de recreação ficaram marcados na memória dos acampantes. Senão de todos, ao menos na mente de Juliana Ramos, 18 anos, de Tatuí, SP. Numa tarde ela nadou a poucos metros de um dos muitos jacarés que povoam as águas do rio. Distraída, só soube do ocorrido quando chegou à margem e viu a expressão de espanto dos índios A iniciativa de levar 400 pessoas para a Ilha do Bananal foi dos Pastores Paulo Bravo e Udolcy Zukowski, líderes da juventude na UCB. Para julho do próximo ano eles já planejam o retorno, atendendo ao pedido dos caciques. O líder sul-americano de Desbravadores José Maria Barbosa esteve durante três dias entre os acampantes. De acordo com ele, a excursão foi uma maneira eficaz de revigorar o espírito missionário entre os jovens. Atuação da ADRA – O trabalho adventista em prol dos karajás, iniciado pelo Pastor Allen e a esposa, teve sequência até os anos 70 com os casais missionários Isaac e Joaquina Fonseca, Alvino e Maria José de Campos, e Calebe e Abigail Pinho. Naquela década, contudo, a atuação adventista foi considerada uma ameaça à cultura indígena por autoridades federais. Lanchas médicas foram desativadas e prédios construídos com esforço ficaram em ruínas. Mas os anos de separação não acabaram com o amor dos adventistas pelos índios do Araguaia. No ano passado a Igreja voltou à Ilha do Bananal, agora por meio da ADRA. Contatos entre a Associação Planalto Central (APLaC), a ADRA da UCB e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) resultaram em um acordo no qual a agência adventista recebe 1,3 milhão de reais anuais para cuidar da saúde dos índios, em sete aldeias. Entre as organizações não-governamentais que realizam trabalho semelhante, foi considerada a que melhor presta contas na utilização dos recursos. No ano passado, sete postos de saúde foram construídos ou reformados, e todos eles equipados. Profissionais foram contratados para atender diariamente a população. Na aldeia de Macaúba, onde vivem 350 índios, são realizados em média 80 atendimentos mensais. O acordo estabelece a contratação de um médico, um dentista, um enfermeiro, seis auxiliares de enfermagem e 10 agentes de saúde (os próprios índios, formados em auxiliar de enfermagem). O contrato também prevê a manutenção da estrutura administrativa local e pessoal de apoio. Com o serviço prestado em 2000, a mortalidade infantil foi reduzida em mais da metade, informa Wisllay Bastos, coordenador local da ADRA. De acordo com ele, para continuar melhorando os índices, além de médicos e remédios “é preciso cuidar da infra-estruturas”. Para atender essa necessidade estão sendo construídos 170 banheiros nas aldeias e um sistema de coleta de lixo está sendo montado, entre outros cuidados. Cultura valorizada – Nem só da verba federal vive a agência adventista. Os projetos de saneamento e agricultura para as aldeias serão construídos com dinheiro que vem da ADRA irlandesa. Os mesmos recursos irão financiar a construção do Centro Cultural Indígena, em São Félix, que servirá como uma cooperativa para a venda de artesanato. Samuel Yriwana Karajá, cacique de São Domingos, explica que o artesanato indígena é comprado dos índios a preço baixo e revendido por somas muito elevadas. O centro pretende acabar com essa distorção. Samuel tem 36 anos e é advogado. Ele afirma admirar o trabalho da ADRA, por não considerar o índio apenas como um recebedor de benefícios, mas como “sujeito da transformação”. A pedra fundamental do centro de cultura foi lançada no dia 27 de julho. Líderes adventistas, indígenas e da administração municipal estiveram presentes. O trabalho da ADRA entre os karajás é coordenado pelos Pastores Daniel dos Santos, da União, e Elton de Oliveira, da APLaC. Eles ocupam-se fundamentalmente de arrecadar recursos e prestar contas de sua utilização. Todos os meses, Elton deixa seu escritório, em Brasília, para cuidar de perto dos projetos. O Pastor Daniel também faz várias visitas por ano às aldeias. O Pastor Ronald Kuhn, coordenador sul-americano da agência adventista, esteve pela primeira vez entre os karajás. Ele afirma que os adventistas não estão lá para modificar a cultura, e sim para “compartilhar bons hábitos de saúde e de vida”. Os líderes da APLaC, Pastores Pável Moura, presidente, Ademir de Oliveira, tesoureiro, e Valmir Carneiro, secretário, marcaram presença durante a estada dos Desbravadores, acompanhados do Pastor Oliveiros Ferreira, líder de Missão Global da UCB. Os adventistas estão de volta à Ilha do Bananal. Agora, com ânimo redobrado.

Durante os sete dias em que estiveram na aldeia de Santa Isabel, os desbravadores ajudaram a rebocar um salão comunitário com lugar para 150 pessoas, inaugurado no dia 28 de julho. Dentre outras atividades, o salão será usado pelo Pastor adventista João Werreriá e o obreiro bíblico Teuahura, ambos karajás, para mostrar à comunidade indígena os princípios adventistas que podem ajudá-los a superar problemas atuais, como a dependência do álcool. Durante os cerca de 20 anos em que a Igreja esteve afastada da comunidade, Werreriá e Teuahura foram os adventistas remanescentes na localidade. Vendo agora a atuação da ADRA e a visita dos Desbravadores, demonstram grande satisfação. Além dos Desbravadores, Maurício Sainz, da Igreja Central de Artur Nogueira, ajudou a levantar o salão. Ele e outros três amigos foram responsáveis por preparar o alicerce e o madeiramento. Na inauguração, as palavras dos Pastores Oliveiros Ferreira, da UCB, e Pável Moura, da APLaC, foram seguidas do discurso de Maurício, na língua Karajá. 








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CPB lança o Livro Aventuras ao Ar Livre
de Josiel Unglaub e Francisco Lemos

A Casa Publicadora Brasileira acaba de lançar o seu primeiro livro para desbravadores, de conteúdo exclusivamente prático, com o título Aventuras ao Ar Livre. São 196 páginas com mais de 300 itens apresentados de forma simples, e ilustrados com cerca de 600 imagens coloridas. Nós, amarras, arte de acampamento, comida ao ar livre, brincadeiras, observação da natureza e primeiros socorros fazem parte do temário do livro. O guia trás ainda um índice remissivo de apoio para os desbravadores e jovens que fazem as Classes JA. Aventuras ao Ar Livre foi escrito pelos pastores Francisco Lemos e Josiel Unglaub. É mais uma contribuição da Casa ao evangelismo e à missão do Clube de Desbravadores em nosso país.



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Desbravadores ganham uma Enciclopédia na Internet
o Maior Portal de Desbravadores do Brasil na época
Clube de Desbravadores Luzeiros do Vale

O Clube de Desbravadores Luzeiros do Vale, de Jacareí, SP, lançou em junho um portal na Internet com mais de 300 páginas, recheadas por 500 fotos, que pode ser acessado no endereço www.luzeiros.org. O visitante poderá navegar por uma diversidade de informações. Contém a história mundial e brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia, e do departamento de Jovens e Desbravadores. A história segue a linha do tempo e tem início em 1852, com o lançamento do “Youth´s Instructor”, a primeira literatura para os jovens da Igreja. Cronologicamente, ainda passa pela história dos camporis, das especialidades e classes de desbravadores. Apresenta também detalhes da estrutura administrativa de um clube, desde a Constituição até o regulamento do uniforme, destacando a filosofia, objetivos, ideais e emblemas. Num grande mosaico de fotos internacionais e nacionais, apresenta o “mundo dos Desbravadores”, com clubes dos lugares mais diversos, como Jamaica, Costa Rica, Honduras e até República Tcheca. Também tem um cadastro com a lista de mais de 2 mil clubes brasileiros. Oferece, além disso, links para estudos bíblicos, devocionais, notícias adventistas, música cristã, mais de 30 salas de bate-papo e fórum de discussões. “A idéia é que ele possa ser útil aos desbravadores mais distantes dos grandes centros, que têm menos acesso às informações. Dessa forma todos poderão ter informação e material de qualidade “, esclarece Misael Gruber, responsável pelo projeto. Em sua primeira semana de funcionamento, o portal recebeu cerca de mil visitas. “Nossa meta são 150 visitas por dia”, afirma. Os Luzeiros do Vale se notabilizam no cenário sul-americano como uma referência em Desbravadores. Isso, por seu desempenho exemplar e trabalho de vanguarda, e por sua fanfarra, veículo missionário utilizado pelo Clube, sempre sob a liderança de Maria Lúcia de Souza. 





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Desbravadores são Homenageados em Brasília





Desbravadores são homenageados 

em Brasília

 

Em Sessão Solene realizada no dia 26 de Abril de 2001, a Câmara dos Deputados prestou homenagem ao Clube de Desbravadores, por seus 40 anos de atuação no país. A cerimônia ocorreu dois dias antes do Dia Mundial do Desbravador, comemorado em 28 de abril. Na homenagem, estiveram líderes pioneiros e atuais, além de aproximadamente 300 juvenis. No Brasil, o Clube forma um exército vigoroso, com cerca de 103 mil desbravadores, divididos em aproximadamente 3,2 mil agremiações. Isso significa que, no mundo, um em cada 10 desbravadores é brasileiro.

Enquanto o Senado Federal vivia momentos de tensão durante o depoimento de Antônio Carlos Magalhães sobre seu envolvimento na quebra de sigilo do painel eletrônico, por ocasião da cassação do ex-senador Luís Estevão, no Plenário Ulisses Guimarães, da Câmara dos Deputados, o clima era de festa. Tratava-se da homenagem aos Desbravadores por seus 40 anos de atividade no Brasil, proposta pelo deputado mineiro Lincoln Portela. A Sessão Solene realizada no dia 26 de abril, dois dias antes do Dia Mundial dos Desbravadores, foi aberta às 16h pelo deputado gaúcho Ênio Bacci. Durante a abertura, a execução do Hino Nacional foi seguida de uma apresentação do trompetista adventista Neuber Oliveira, que tocou o hino “Oh, que Esperança”. Os Desbravadores foram representados por três líderes que tiveram papel importante para o surgimento do Clube no país: Pastor Wilson Sarli, Oswaldo Fuckner e Edgar Turcílio. Além deles, mais de 15 líderes de Campos e instituições, e cerca de 300 juvenis de 11 clubes da Associação Planalto Central estiveram presentes. Discursos – Presidindo a Sessão, o deputado Ênio Bacci foi o primeiro a discursar. Num primeiro momento, enfocou a crise pela qual passa a juventude contemporânea: “A uma civilização que tem valorizado em demasia os bens de consumo e desvalorizado as qualidades morais corresponde alarmante índice de crianças e adolescentes tomados pela indisciplina, pela insolência, pelos vícios e pelo desencanto em relação à vida.” E logo a seguir mostrou a contribuição dos Desbravadores nesse contexto social: “Ao que acabamos de retratar, o Clube de Desbravadores vem respondendo com o firme propósito de ministrar aos juvenis ensinamentos que repercutam em seu desenvolvimento físico, mental, social e espiritual. Dessa maneira a agremiação contribui para a formação de cidadãos úteis à Pátria e aos seus semelhantes.” O autor do requerimento da homenagem, Lincoln Portela, discursou em seguida. O deputado também é o responsável pela proposta de homenagem à Igreja Adventista, realizada no dia 20 de junho, no ano passado. De acordo com ele, o Clube de Desbravadores “destacasse pelo brilhante papel no conjunto das atividades conduzidas pela Igreja Adventista do Sétimo Dia prestadas à nação brasileira”. Em suas palavras também destacou a “ação contínua e perseverante” dos líderes e pastores que ao longo de 40 anos têm orientado a juventude, segundo as instruções divinas. Em Plenário também discursaram os deputados Mauro Benevides, do Ceará; Wellington Dias, do Piauí; Marcos de Jesus, de Pernambuco; e De Velasco, de São Paulo. Ação social – De fato, as palavras dos deputados atestam a carência de jovens cujo lema de vida sejam a pureza, a bondade e a lealdade acima dos valores descartáveis da sociedade de consumo. A força do contraste torna os desbravadores visíveis. Desde que os primeiros clubes brasileiros foram fundados, no início dos anos 60, os garotos fardados têm se envolvido em projetos e atividades em benefício de suas comunidades. De lá para cá não há estatísticas que possam contabilizar as toneladas de alimentos e as milhares de peças de roupa arrecadados e distribuídos às populações de baixa renda. Engajados socialmente, os Desbravadores também se fazem presentes em passeatas pró-saúde e contra os vícios, campanhas ecológicas, de vacinação e doação de sangue. Além disso atuam em projetos de melhoria e conservação de locais públicos. A atuação dos Desbravadores em benefício do próximo também é verificada em sua agenda de atividades missionárias. Visitam orfanatos, creches, asilos e hospitais, e são sempre uma força de apoio, em diversas frentes, durante campanhas evangelísticas.

Os números – Essa grande força tarefa é uma entidade adventista oficialmente reconhecida desde 1950, pela Associação Geral. Desde essa época, milhares de clubes têm surgido ao redor do mundo. Depois de um humilde começo, o programa se expandiu de forma contagiante, sendo que hoje os Desbravadores estão presentes em mais de 130 países, totalizando 1,2 milhão de integrantes. No Brasil, o Clube forma um exército vigoroso, com cerca de 103 mil desbravadores, divididos em aproximadamente 3,2 mil agremiações. Isso significa que 10% de todos os desbravadores, no mundo, são brasileiros. Segundo dados da Divisão Sul-Americana, a maior concentração de desbravadores está na região Sudeste, acompanhando a concentração populacional. Nessa região existem 1.291 clubes, com cerca de 40.400 filiados.





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Desbravadores Estabelecem Record Estadual 

de Doação de Sangue no Espírito Santo

Eram 16h45 quando a notícia chegou. “Vocês quebraram outra vez o recorde de doação”, anunciou a diretora de captação do Hemocentro, o Banco de Sangue da Secretaria Estadual de Saúde do Espírito Santo, Simone Campos Borges, ao informar a quantidade recolhida: 350 bolsas. “Cada bolsa salva quatro vidas em média”, revelou Eduardo Moreira, diretor do Clube de Doadores, entidade ligada aos Desbravadores da cidade de Guarapari, detentor do recorde anterior, com 180 bolsas, em um só dia. Assim foi o sábado, 28 de abril, no Ginásio de Esportes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Dia de festa, marcado por comemorações, homenagens e voluntariado. No auditório, 4 mil pessoas, aproximadamente, dividiram espaço com bastões coloridos, bandeiras e faixas trazidas por caravanas vindas do interior. Mesmo sob o clima quente da cidade de Vitória, as pessoas demonstraram interesse nas mensagens bíblicas, apresentações musicais e coreografias desenvolvidas por desbravadores. O desenrolar das atividades voluntárias foi um destaque à parte. Do lado de fora, mais desbravadores. Esticando faixas com dizeres “beba água e doe sangue”, alertavam os motoristas quanto à importância da doação. “Doar não emagrece, não engorda, não vicia, não afina e nem engrossa o sangue”, insistia a Assistente Social, Rogéria Mesquita, uma das voluntárias da Adra (Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais). Em parceria com os desbravadores, foram distribuídos quase 5 mil copos plásticos com água mineral e 10 mil folhetos “A Esperança é Jesus”. As equipes trabalharam por toda manhã nos cruzamentos próximos a uma via de acesso para Salvador e Recife, pela BR 101. Nos corredores e salas preparados para a coleta de sangue, ainda mais gente. Para dar conta, viaturas especiais foram acionadas. Assim, dezenas de voluntários eram levados para o Centro Captador do Governo, num bairro próximo. Enquanto isso, desbravadores organizavam filas e cadastravam novos doadores. Tamanha mobilização chamou a atenção da imprensa. Segundo o diretor de Comunicação, Pastor Maurício Lima, o evento foi divulgado durante três dias consecutivos, tanto pelos jornais, como pela TV e Rádio. Porém, o que mais chamou atenção das autoridades, segundo a opinião do coordenador da Defesa Civil, capitão B. M. Cardoso, foi a disposição da Igreja Adventista em ser “voluntária”. “Não é a primeira vez que os Desbravadores colaboram com o Banco de Sangue”, afirma a diretora do Hemocentro, Simone Borges. E continua: “Só que desta vez superaram as expectativas. Ao completarem 40 anos no Brasil os Desbravadores deram um presente que irá ajudar a salvar vidas. Foi uma maneira altruísta de comemorar. Milhares de pessoas agradecerão o gesto de cristianismo.” Com esse evento, os coordenadores pretenderam fazer uma dupla comemoração: do Dia Mundial dos Desbravadores e do Ano Internacional do Voluntariado. De acordo com dados da secretaria do Ministério Jovem da Associação Espírito-Santense, o Estado do Espírito Santo tem 5,3 mil desbravadores e 170 clubes organizados. “Estamos em 80% dos municípios capixabas”, afirma o Pastor Silas Gomes, coordenador geral da festa, que teve a presença de diretores do Ministério Jovem, Pastores José Maria Barbosa (Divisão Sul-Americana) e Artur Marski (União Este-Brasileira), entre outras autoridades da Igreja.





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Pastori de Desbravadores

Associação Mineira Sul

10 a 17 de Julho de 2001

Os Pastores da Associação Mineira Sul estiveram acampados ao pé do Pico da Bandeira, nos dias 10 a 17 de junho, com o objetivo de serem treinados para a liderança de Desbravadores e Jovens. A organização do evento foi de responsabilidade do Pastor Leônidas Guedes. Na abertura, o Pastor Wandyr Mendes, presidente da União Este, destacou a importância do Clube em levar a mensagem adventista aos jovens e adolescentes, e de mantê-los ligados a Cristo e à Igreja. Além das aulas teóricas, os pastores colocaram a “mão na massa”. Na terça-feira, dia 12, cada um preparou o seu prato para o almoço, tendo como ingredientes uma banana, uma batata, um ovo, uma laranja e farinha de trigo. Quem precisou de fogo teve que acendê-lo com ajuda de uma palha de aço e duas pilhas. O dia seguinte foi literalmente o ponto alto do evento. Os pastores fizeram a escalada do Pico da Bandeira, com seus 2.890 metros de altitude acima do nível do mar. A escalada teve início às 22h e terminou só no outro dia, às 5h, com a temperatura variando entre três e cinco graus negativos. O Pastor Enoch Barbosa, de 58 anos, distrital de Itajubá, diz ter saído com novo ânimo para liderar a juventude. Junto com os demais pastores participou da escalada e fez a descida com cordas de um dos paredões, de 45 metros, cuja altura corresponde a um prédio de 15 andares. No sábado, dia 16, os pastores foram investidos como líderes de Desbravadores. Segundo o Pastor José Maria Barbosa, da Divisão Sul-Americana, esta foi a primeira vez em que todos os pastores de uma Associação foram formados para exercer a liderança dos Desbravadores.




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XII Campori de Desbravadores da ACEAM

Associação Central Amazonas

"A Esperança é Jesus"

A maior área verde situada no perímetro urbano de uma cidade da América Latina localiza-se no campus da Universidade do Estado do Amazonas, em Manaus. Foi nesse pedaço de mata tropical que 2.850 desbravadores de 70 clubes dos Estados do Amazonas e Roraima acamparam-se, nos dias 5 a 9 de setembro de 2001. O Pastor Marcos Bentes, departamental de Jovens e Desbravadores da Associação Central Amazonas, e uma equipe de 120 jovens e adultos revezaram-se na coordenação do programa. Tudo começou às 8h do dia 5, com toque de fanfarra, golpes de machadinha e a apresentação dos símbolos nacionais e dos desbravadores em desfile de cavalaria. Representando a União Norte-Brasileira, esteve presente o Pastor Ranieri Sales, líder de Jovens e Desbravadores. O 12o Campori de Desbravadores da Associação Central Amazonas chamou a atenção da sociedade amazonense pelos benefícios levados à comunidade. Os desbravadores (110) doaram cerca de 50 litros de sangue, coletados no local do acampamento pelo Hemocentro do Amazonas. Eles também doaram uma tonelada de alimentos ao Grupo de Apoio à Criança com Câncer. Na quinta-feira, dia 6, a iniciativa ecológica intitulada “Plantando Esperança” mobilizou mais de 800 jovens e juvenis. Eles deixaram o acampamento e se deslocaram para um bairro próximo, onde plantaram cerca de 800 árvores frutíferas. Cupuaçu, goiaba, abacate, jambo e outros, são os frutos que centenas de lares, que abriram as portas aos desbravadores, esperam colher. Gincanas Inter regiões envolveram atividades de orientação e testes de conhecimento sobre os livros do clube de leitura dos juvenis 2001. As mensagens espirituais de cada noite e do sábado estiveram a cargo do Pastor Francisco Lemos, da Casa Publicadora Brasileira. O sábado foi marcado pelo batismo de 15 desbravadores. O Pastor Lourival Gomes, secretário da Associação desbravadores (110) doaram cerca de 50 litros de sangue, coletados no local do acampamento pelo Hemocentro do Amazonas. Eles também doaram uma tonelada de alimentos ao Grupo de Apoio à Criança com Câncer. Na quinta-feira, dia 6, a iniciativa ecológica intitulada “Plantando Esperança” mobilizou mais de 800 jovens e juvenis. Eles deixaram o acampamento e se deslocaram para um bairro próximo, onde plantaram cerca de 800 árvores frutíferas. Cupuaçu, goiaba, abacate, jambo e outros, são os frutos que centenas de lares, que abriram as portas aos desbravadores, esperam colher. Gincanas inter-regiões envolveram atividades de orientação e testes de conhecimento sobre os livros do clube de leitura dos juvenis 2001. As mensagens espirituais de cada noite e do sábado estiveram a cargo do Pastor Francisco Lemos, da Casa Publicadora Brasileira. O sábado foi marcado pelo batismo de 15 desbravadores. O Pastor Lourival Gomes, secretário da Associação










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XIII Campori de Desbravadores

Associação Espírito Santense

Os líderes de desbravadores Uiles Rocha Júnior, subcoordenador do Clube dos Aventureiros, e Maria Izabel Botacin, líder máster, se casaram na abertura do 13º Campori realizado em Barra do Jucu, Vila Velha, ES, nos dias 6 a 9 setembro de 2001. Tendo como testemunhas os milhares de acampantes, os noivos trocaram as alianças na cerimônia dirigida pelo Pastor Silas Gomes. Cerca de 7 mil pessoas estiveram presentes. Mais de 130 clubes enviaram representantes. Outra surpresa foi a chegada de seis ciclistas, de Santa Teresa, interior, que pedalaram 320 quilômetros, atravessando serras e estradas de terra. E no sábado, dia 8,222 juvenis e adolescentes abriram o “mês das flores”, participando do Batismo da Primavera. A cerimônia foi assistida por Everton Silli. Paraplégico e mudo desde criança, agora ele se prepara para o próximo batismo. Mesmo em cadeira de rodas, Everton tem uniforme de desbravador e participa das atividades do Clube Portadores de Luz, de Guarapari. Ele estuda a Bíblia com Robson Santiago, de 19 anos. A atenção dos acampantes também foi atraída para uma réplica do santuário, em tamanho real, construída de lona e materiais especiais. Cerca de 5 mil pessoas visitaram a exposição, onde equipes de pastores explicavam os detalhes, com apoio de atores vestidos a caráter. Até uma ovelha de verdade fez parte do cenário. O coordenador geral do evento, Pastor Moisés Júnior, disse que “a preocupação central dos camporis tem sido habilitar juvenis para servir”. Até o encerramento, foram recolhidas 200 bolsas de sangue para o Hemocentro e seis toneladas de alimentos pelo Clube da Igreja de Venda do Imigrante.



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2002

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IV Campori da União Central Brasileira

Heróis de Hoje

 

04 a 09 de julho de 2002

UNASP II – Engenheiro Coelho - SP

 

Campori da UCB, com 10 mil desbravadores, mostra por que eles se tornaram

Heróis para a Igreja

 


Pastores Udolcy Zukowski (esq.) e Paulo Bravo (dir.) acompanhados dos pioneiros Miriam e Henry Bergh,

e Arnold e Dixie Plata

 

O campus 2 do Unasp, localizado em Engenheiro Coelho, SP, abrigou nos dias 4 a 9 de julho de 2002 um batalhão de 10 mil desbravadores durante o quarto Campori da União Central Brasileira (UCB), sob o lema “Heróis de hoje”. Em volta dos prédios foram montadas cerca de 3 mil barracas, abrangendo uma área de 120 mil metros quadrados. Foram necessários 250 ônibus e 120 carretas para transportar os acampantes e toda a bagagem. Só no que diz respeito à alimentação, estima se que os desbravadores consumiram 95 toneladas de alimento, durante seis dias. Além disso, foram usados 117 km de bambu para montar os portais dos 235 clubes presentes. Para coordenar todo o agrupamento de pessoas, que duplicou a população de Engenheiro Coelho, os Pastores Udolcy Zukowski e Paulo Bravo, líderes da UCB e coordenadores gerais, tiveram o auxílio de 500 colaboradores. A equipe de apoio do Clube Planalto, de Brasília, foi a primeira a chegar. Dez dias antes já estavam lá para montar as barracas e organizar o acampamento. Prevenidos, chegaram a oferecer alimentação a outras equipes de apoio que não haviam levado comida suficiente.

 







Programa intenso – Após a abertura, realizada na quinta-feira à noite, uma intensa programação envolveu os participantes. Gincanas, projetos comunitários, cultos, batismos e celebração de louvor deram a tônica do campori. Todos os dias, com exceção do sábado, cerca de 50 ônibus saíram para realizar serviços em favor da comunidade. Oito cidades da região foram atendidas. Em Limeira, a maior delas, os desbravadores realizaram pintura e reforma em duas escolas publicasse um centro comunitário. Também recuperaram monumentos, plantaram árvores e deram aulas de artesanato e atividades físicas para crianças e adolescentes. “Estou muito feliz em receber esses jovens”, declarou o prefeito, José Carlos Pejon. “Esses serviços vão refletir diretamente na qualidade de vida da nossa população.”. Na sexta-feira à noite, dia 5, foi realizada uma das cerimônias mais solenes do campori: a investidura de 480 desbravadores, desde a categoria inicial, quando o membro do clube ganha o lenço, até as mais adiantadas como líder, líder avançado e líder máster. Na mensagem daquela noite, o Pastor Fernando Iglesias, orador oficial, enfocou a história de Daniel e seus amigos, que não se corromperam mesmo sob as tentações da corte babilônica.


Ele aconselhou os juvenis e adolescentes a seguirem o mesmo
exemplo e se tornarem heróis da atualidade. Pela primeira vez, a programação foi transmitida ao vivo, 24 horas, pelo site da UCB, que registrou 70 mil acessos.

Memória – Em meio a tantas atividades, os “heróis de hoje” não se esqueceram dos heróis do passado, que deram o suporte inicial para o desenvolvimento dos desbravadores.

Os pioneiros foram condecorados com uma medalha de mérito e receberam um troféu. Entre eles estava o Pastor Henry Bergh, acompanhado da esposa, Miriam. Em 1949, Bergh compôs a música e a letra do hino dos desbravadores e desenhou a bandeira do Clube. Pela primeira vez ele ouviu sua única composição, em toda a vida, ser cantada em português. Já havia tido a alegria de ouvi-la sendo cantada por gregos, chineses, coreanos, japoneses, italianos e alemães, em suas respectivas línguas. Entre os brasileiros homenageados estava o Pastor Cláudio Belz, um dos fundadores do Clube, no Brasil. Ele revela que nos anos 50, ao lançar a idéia em algumas igrejas, encontrou forte resistência por parte de membros e líderes. “Tivemos que fazer um grande trabalho de conscientização, mostrando os benefícios que o clube traria para a igreja”, conta. “Alguns pensavam que se tratava de uma idéia nacionalista, mas quando viam que era um programa da Associação Geral, retiravam a resistência.” O Pastor Belz trabalhou com desbravadores durante 29 anos. Foi líder na União Sul Brasileira e na DSA, onde realizou o primeiro campori sul americano, em Foz do Iguaçu, em 1984.

Resistência e vitória – Segundo o Pastor Arnold Plata, que junto com a esposa Dixie mantém o Museu do Desbravador, não foi apenas no Brasil que o Clube enfrentou resistência. Ele conta que os primeiros clubes, surgidos em 1927 e início dos anos 30, esbarraram no conservadorismo da época. Os mais antigos achavam que não era o tipo de recreação indicada para os jovens. “Foi determinado pela igreja que os clubes que continuassem a se reunir seriam excluídos”, afirma o Pastor Arnold. Durante cerca de uma década as atividades cessaram. Até que em 1946 a idéia foi retomada, com o surgimento de um clube no Sul da Califórnia, nos Estados Unidos. O movimento cresceu e em 1950 os desbravadores foram adotados pela Associação Geral. No mundo são cerca de um milhão, hoje. Mais de 100 mil só no Brasil. Tornaram-se definitivamente heróis para a Igreja e agentes do bem para a comunidade. Na opinião do líder pioneiro Rodolpho Gorski, “os heróis de hoje são esses que estão em atividades simples, porém contagiantes, tornando-se úteis a eles mesmos, à Igreja e à sociedade”. 

 

 

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IV Campori da União Este Brasileira

16 a 21 de Julho de 2002

Vila Velha – ES



Campori da Solidariedade


Projetos Comunitários inéditos e Festa Espiritual mobilizam 12 mil desbravadores na UEB

 

 

Em Vila Velha - ES, crianças e adolescentes, reunidos de 16 a 21 de julho de 2002, durante o IV Campori da União Este Brasileira, passaram das opiniões aos fatos, ajudando efetivamente a melhorar a qualidade de vida de milhares de pessoas.



A solidariedade foi expressada através de trabalhos voluntários no Bairro Terra Vermelha, durante o quarto Campori de Desbravadores da União Este Brasileira (UEB). Localizado na periferia da cidade, o bairro abriga 80 mil pessoas. Na maior parte das ruas não há asfalto nem saneamento básico e só havia um posto de atendimento médico para toda a população.

O segundo foi inaugurado no dia 19 de julho. Trata-se do Centro Adventista de Desenvolvimento Comunitário (CADEC), construído em apenas dois meses, com a mão-de-obra de centenas de desbravadores. Desde o alicerce, clubes locais participaram de um mutirão junto com 13 pedreiros, sendo que na última semana receberam o reforço de outros clubes presentes ao campori. O novo prédio é composto de dois pavimentos, num total de 300 metros quadrados de área construída. No primeiro piso funcionam três consultórios, sala de reuniões, cozinha e banheiros. Na parte superior foi preparado um salão para receber 220 pessoas, que deverá ser usado como igreja. O trabalho foi coordenado pelo irmão Moisés Carvalho.

O CADEC teve um custo aproximado de 100 mil reais e foi construído em um terreno da Associação Espírito-Santense (AES), com recursos provenientes da prefeitura, de doações de membros, da UEB e da própria AES. Próximo ao prédio, os desbravadores deixaram outro marco: uma praça com parquinho infantil, quadra de esportes e até vestiário, construída em duas semanas. Na parte central figura um monumento com o símbolo do Clube e a placa que intitula o espaço público como “Praça do Desbravador”, a única em todo o mundo.

Além dos dois projetos de caráter permanente, outras ações também ajudaram a aliviar pelo menos momentaneamente as mazelas da comunidade. Durante três dias, cinco clínicas odontológicas móveis, coordenadas pelo dentista e pastor Paulo Falcão Bezerra, atenderam a 3.655 pessoas, realizando aplicação de flúor, restauração, limpeza, extração e prestando orientações sobre higiene bucal. Os desbravadores ainda arrecadaram 21,4 toneladas de alimento e 12.600 agasalhos, que foram entregues aos líderes comunitários. Também plantaram mil mudas de árvore, pintaram 50 casas e distribuíram milhares de folhetos.

Outro projeto de destaque foi a coleta de 800 bolsas de sangue, totalizando 200 litros. A iniciativa, coordenada por Eduardo Moreira, líder do grupo de doadores de Guarapari, bateu o recorde de coleta do Banco Estadual de Sangue. A marca anterior, de 100 litros, já pertencia aos desbravadores. “Iniciativas como essa valorizam a vida”, observa a médica Ângela Puppim. Antes do início das atividades sociais, cerca de 2 mil desbravadores da Associação Rio de Janeiro desfilaram pelo centro de Vila Velha, marcando sua presença na cidade.

“Tivemos como proposta principal realizar projetos comunitários e missionários”, afirmou o Pastor Artur Marski, líder de Desbravadores do UEB e coordenador geral do programa. “A resposta dos desbravadores foi ‘demais’”, vibrou, ao contabilizar os resultados alcançados.



Presença recorde – Segundo os registros oficiais, o campori entra para a história como o maior em número de participantes, realizado por uma União. Foram 12 mil desbravadores reunidos em um quartel general montado em uma área com 8 mil metros quadrados às margens da Rodovia do Sol, a 35 quilômetros de Vitória. A infra-estruturas contou com 360 cozinhas e 2.700 banheiros. O consumo diário de água foi previsto em 830 mil litros diários. O suficiente para que cada acampante tomasse um banho diário de um minuto.

Ali, a programação espiritual e recreativa foi intensa. Tinha início diariamente às 6h com o desjejum, seguido de um culto dividido por Associações. Após as competições entre clubes, projetos comunitários, inspeções e procedimentos de rotina, o dia terminava com todos os acampantes reunidos na arena principal, em momentos de adoração e louvor. Como convidados especiais estiveram presentes o Pastor Henry Bergh, criador do hino e da bandeira do desbravador, junto com a esposa, Mirian, e o casal Arnold e Dixie Plata, mantenedores do maior acervo sobre desbravadores no mundo.

Na primeira noite, a mensagem principal foi apresentada pelo Pastor Wandyr Mendes, presidente da UEB, que desafiou os desbravadores a se preparar para o “campori celestial”.

Nas noites seguintes, com exceção da terceira, quando a chuva dispersou os acampantes, as mensagens foram apresentadas pelo Pastor Neumoel Stina, antecedidas do louvor do quarteto Arautos do Rei. O Pastor Stina enfocou o tema central “Derrubando Muralhas”. No sábado pela manhã, quando o sol brilhou forte para secar roupas e barracas molhadas, a pregação do Pastor José Maria, da Divisão Sul-Americana, aqueceu também o coração dos desbravadores ao chamá-los à responsabilidade com Cristo.


No sábado à tarde teve lugar um dos momentos mais esperados do acampamento: a investidura. Foram investidos 75 novos líderes. Em líder máster foram investidos mais 63. Entre eles, os pastores da Associação Mineira Sul (ver box). E na mais alta categoria – líder máster avançado – 15 experientes desbravadores foram investidos.

Parceiros indispensáveis – Para o Pastor José Elias Zanotelli, líder da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) na UEB, que acompanhou a realização dos projetos junto com o Pastor Ronald Kunh, líder sul-americano da entidade, os Desbravadores são “parceiros indispensáveis”. Ele ainda destaca que “ao envolver os adolescentes em projetos sociais cria-se neles a mentalidade de servir ao próximo, que deverá acompanhá-los durante a vida”. Além da ADRA, a missão evangelística da Igreja também sai fortalecida, acredita o Pastor Maurício Lima, presidente da AES. “Vamos continuar imediatamente após o campori um programa de evangelismo nessa região’’, informa. Na opinião do Pastor Wandyr Mendes, “há pastores que estão entendendo que investir no Clube tem sido uma boa estratégia para a conquista de novos membros”. De acordo com ele, “alguns alcançam mais da metade do alvo de batismos dando atenção especial aos desbravadores”.

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Clube de Desbravadores

“Sentinelas”

Itaquaquecetuba – SP

21 de Agosto de 2002



O Clube de Desbravadores Sentinelas de Itaquaquecetuba, SP, completou 25 anos de existência, no dia 21 de agosto de 2002.
Durante esse tempo o clube esteve sempre ativo e ajudou a formar líderes de desbravadores para diversas cidades da região. Hoje é comandado por Fernando Alves dos Santos, 36, integrante do clube desde seu início

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XII Campori de Desbravadores da ACeAM

Associação Central do Amazonas

"Nós Somos os Desbravadores 

por Belezas Naturais"

04 a 08 de Setembro de 2002

CATRE - Amazonas



O XII Campori de Desbravadores da ACeAM reuniu, nos dias 4 a 8 de setembro de 2002, mais de 5 mil pessoas, divididas em 92 clubes, no Centro Adventista de Recreação e Treinamento, em Manaus, AM, às margens do Rio Tarumã. Segundo o Pastor José Maria, foi o maior campori realizado por uma Associação, na América do Sul.

 

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II Campori da

5º Região APL

03 de Novembro de 2002



Nos dias 31 de outubro a 3 de novembro de 2002 foi realizado o segundo Campori de Desbravadores da 5ª Região da Associação Paulista Leste, com o tema “Você me Pertence”. O evento teve lugar em Arujá, SP, sob a coordenação do líder regional Ed Wilson Cavalcanti. Estiveram presentes 518 desbravadores de 13 clubes. Eles participaram de atividades esportivas e espirituais. Além disso, quatro novos líderes foram investidos.

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XIV Campori da Associação Catarinense

15 a 18 de Novembro de 2002



 Em apenas uma hora, desbravadores catarinenses distribuíram gratuitamente 4 mil exemplares do livro Vida de Jesus nos municípios Balneário Gaivota e Sombrio. A ampla distribuição foi o destaque do décimo quarto campori da Associação Catarinense (AC), que reuniu 46 clubes e mais de 1.700 participantes, nos dias 15 a 18 de novembro de 2002.

Incentivar o evangelismo com publicações e despertar futuro interesse no ministério da colportagem foram os principais objetivos da iniciativa, segundo o Pastor Reginaldo de Souza, líder de Publicações da AC.

O envolvimento dos desbravadores com a comunidade não se limitou à ação evangelística do dia 17. Um dia antes, foi realizado amplo trabalho comunitário, apoiado pela ADRA, pelas prefeituras das cidades beneficiadas, e suas secretarias de turismo e saúde. A ação social envolveu educa ção no trânsito, com distribuição de folhetos de orientação aos motoristas, limpeza da praia de Balneário Gaivota, pintura do meio-fio das ruas das cidades e arrecadação de alimentos para as creches locais.

A ênfase espiritual foi dada pelo Pastor Elias Brenha, líder de Desbravadores da União Sul Brasileira (USB). Em sua mensagem, ele passou orientações sobre o plano divino para uma sexualidade sadia e uma vida feliz longe das drogas. No encerramento do campori, 19 participantes foram batizados. A coordenação do evento foi do Pastor Elieser Vargas, líder catarinense de Desbravadores.

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Clube de Desbravadores Bandeirantes do Vale

Aparecida do Norte - SP

2002



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VIII Campori de Desbravadores

União Sul Brasileira

"Pontes de Amizade, Solidariedade e Esperança"

13 a 16 de Novembro de 2002

Foz do Iguaçu - PR

A União Sul-Brasileira (USB) realizou nos dias 13 a 16 de novembro de 2002 o maior campori de sua história. Foram reunidos 9.100 desbravadores no centro de convenções da cidade de Foz do Iguaçu, PR. Sob o lema “Pontes de amizade, solidariedade e esperança”, eles foram desafiados a dar o melhor de si em diversas atividades, internas e externas. Entre elas projetos sociais, programas espirituais, passeios e seminários. As grandes reuniões do campori aconteceram duas vezes ao dia, de manhã e à noite. As mensagens espirituais foram apresentadas pelos Pastores Ignácio Kalbermatler, presidente da USB, José Maria Barbosa, até então líder de Jovens da Divisão Sul-Americana, e o Pastor Lane Campbell, dos Estados Unidos. A programação espiritual teve três momentos marcantes. O primeiro foi a quebra do recorde mundial da escrita da Bíblia. Mais de 7 mil desbravadores escreveram toda a Bíblia em apenas 13 minutos e 19 segundos. O recorde anterior, de 16 minutos, pertencia ao Congresso Sul Americano de Jovens, realizado no Chile, em janeiro de 2002. No painel do campori foi colocado um grande cronômetro e a expectativa era visível nos olhos de cada desbravador. Os organizadores do evento dividiram o texto da Bíblia em folhas com até seis versos para serem copiados individualmente. Após ensaiarem várias vezes os procedimentos, em menos de um minuto todo o texto sagrado foi lido e, ao ser dado o sinal, todos começaram a escrevê-la. Quando a última palavra foi copiada, a explosão de alegria tomou conta do lugar. O segundo destaque espiritual foi o batismo de mais de 100 desbravadores. Além disso, no sábado de manhã, durante o sermão do Pastor José Maria, mais de 200 desbravadores atenderam ao apelo para entregar a vida a Jesus. O terceiro grande momento foi a realização da maior investidura de líderes já registrada em um campori da União Sul. Foram investidos 181 novos líderes. Ao final da cerimônia eles foram desafiados pelo Pastor Elias Brenha, líder de Desbravadores da USB e coordenador geral do campori, a exercer uma liderança fundamentalmente espiritual. Alcance social – A comunidade local pôde conhecer a filosofia e a atuação dos desbravadores através da mídia. O campori foi destaque diário em TVs e jornais. Foram registradas 13 matérias na Rede Globo e Bandeirantes e 31 reportagens nos jornais locais e estaduais. Mas a população também teve oportunidade de ver, ao vivo, quem são e o que fazem esses jovens, através dos projetos comunitários e de um grande desfile realizado após o culto de sábado. Essas atividades foram coordenadas pelo Pastor Claudenir Assis, líder de Desbravadores na Associação Norte-Paranaense. O destaque dos projetos ficou com a doação recorde de alimentos ao Programa de Voluntariado Paranaense, que atende 650 famílias carentes, cadastradas no município. Foram doadas 16 toneladas de alimentos não-perecíveis, como arroz, feijão, macarrão e leite em pó. Foi a maior campanha voluntária já registrada em Foz do Iguaçu. Os desbravadores ainda participaram de campanhas de plantio de árvores e conscientização ecológica. Eles distribuíram milhares de sacolinhas de lixo, nos semáforos. Também foram voluntários na campanha de doação de sangue para o banco de sangue municipal. O desfile também ficou registrado como o maior já visto pela cidade. Os 270 clubes marcharam pelas ruas de Foz do Iguaçu com fanfarras, mensagens sobre os malefícios do cigarro, álcool e drogas, sobre a esperança na volta de Jesus, e sobre a filosofia do Clube de Desbravadores. O desfile durou uma hora e 30 minutos. Na opinião do Pastor Elias Brenha, o evento mostrou aos líderes, à Igreja e à comunidade a grande força dos desbravadores. “O impacto que o campori causou na cidade de Foz do Iguaçu abriu as portas para a Igreja Adventista realizar um grande trabalho de evangelização”,






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